sábado, 30 de junho de 2018

35º Festival de Folclore do Caçador

Hoje, dia 30 de Junho, realiza-se mais um Festival Nacional de Folclore do Caçador, o seu trigésimo quinto.
Apresenta-se de forma mais pormenorizada os 4 grupos que trazem ao Caçador as tradições e costumes das suas regiões, o grupo da casa completa o cartaz e despensa apresentação.
Desde já convidamos todos os apreciadores de folclore e amigos do Caçador a estarem presentes para este grandioso evento.


O Grupo de Danças e Cantares de Serzedo foi fundado em 17 de Fevereiro de 1983 por um grupo de Serzedenses.



O seu principal objectivo foi a reconstituição de danças ancestrais, tais como, a Romaria ao Senhor da Pedra e à Senhora de Fontes, onde os nossos antepassados passavam os seus domingos à tarde.
Após uma pesquisa aprofundada, surgiram um conjunto de danças e cantares que compõem o seu rico e vasto repertório.
Constituído por 57 elementos, com idades compreendidas entre os 4 e os 70 anos, que cantam, tocam e dançam, representando a etnografia o Douro Litoral de Gaia. Contam ainda, no seu palmarés com várias actuações a nível Nacional e Internacional.
Além das romarias e festivais de folclore, este grupo participa em actividades de índole Sócio-Cultural, colaborando na realização de exposições de artesanato rural e tradicional, cultivando a animação popular. Organizou uma exposição sobre o “Ciclo do Milho”, anualmente relembra o “Enterro das Merendas” e cantam as “Boas festas”, “As Janeiras”, “O cantar ao menino” e “O cantar aos reis”.
Este grupo possui um guarda-roupa característico da região, usando trajes antigos da época, onde se destaca “Os noivos”, “Os Lavradores Ricos”, “Os romeiros” e o traje “rural”, o de “Ir à missa” e de “Ir à feira”, entre outros.
É membro efectivo da Federação do Folclore Português.


O Grupo Folclórico e Etnográfico de São José da Lamarosa foi fundado em 27 de Fevereiro de 2009.



O seu principal objectivo é salvaguardar as raízes, a história de um povo.
É membro efectivo da Federação do Folclore Português.

O Grupo Folclórico de Santa Cruz - Vila Meã, foi fundado em 19 de Novembro de 1977, apresentando-se pela primeira vez em público em 30 de Abril de 1978. 




Pretendeu-se, com esta iniciativa, perpetuar a cultura da região de Vila Meã através das danças e cantares, dos usos e dos costumes do que foi o concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega que aqui tinha a sua sede.
Santa Cruz de Riba-Tâmega (hoje Vila Meã) era um concelho próspero extinto, por razões políticas, em 1855, que, no momento da sua extinção, ocupava o sexto lugar na classificação económica do distrito do Porto.
- Terra dos pintores Amadeo de Souza Cardozo e Acácio Lino;
- Onde António Nobre passou grande parte da sua curta vida e onde veio a escrever, na sua Casa do Seixo, uma significativa parte do "Só";
- Onde nasceu Agustina Bessa Luís, mesmo junto ao Pelourinho;
e, ainda,  onde o Zé do Telhado, famoso salteador do século XIX, reunia o seu quartel-general: esta terra não podia esbanjar um enorme leque de testemunhos culturais, bem patentes nas terras que fizeram parte do concelho.
Salvaguardando o respeito devido ao folclore, o fundador seguiu o caminho do rigor e da seriedade na recolha dos testemunhos em que havia de assentar os pilares do seu grupo, após o que escolheu o nome de modo a caracterizar a região que se pretendia representar.
É membro efectivo da Federação do Folclore Português desde 14-03-2014.


O Rancho Folclórico de Santo Estêvão - Tavira.



A sua principal missão é a divulgação do Folclore Algarvio - Santo Estêvão Tavira.

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